Balanço de 2013 mostra que foram 14.731 registros em todo o ano.
Do R7.
O telefone para denúncias é Disque Direitos Humanos da Mulher
(156- opção 6)
O número de denúncias de violência contra a mulher no Distrito Federal aumentou 12,1% de 2012 para 2013, chegando a 14.731, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (14) pela Secretaria de Segurança Pública do DF.
Em 2013, apenas cinco das 31 regiões administrativas registraram queda no número de denúncias: Taguatinga, Sobradinho, Varjão do Torto, Cruzeiro e SIA. A maior participação no índice total foi registrada em Ceilândia (15,7%), com 2.315 casos.
Em 2013, apenas cinco das 31 regiões administrativas registraram queda no número de denúncias: Taguatinga, Sobradinho, Varjão do Torto, Cruzeiro e SIA. A maior participação no índice total foi registrada em Ceilândia (15,7%), com 2.315 casos.
— Esse número é positivo na medida em que revela que as mulheres estão se sentindo mais seguras e denunciando mais, ainda que saibamos que o número de denúncias é inferior ao de casos, disse a secretária da Mulher do DF, Olgamir Amância.
Com relação à natureza dos crimes denunciados, em primeiro lugar aparece a ameaça (62,9%), seguida da injúria (52,1%) e lesão corporal (31,5%).
Para a delegada da DEAM (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher), Ana Cristina Santiago, a participação expressiva da ameaça entre o total das denúncias mostra que os homens também passaram a ter consciência de que a lesão corporal é um crime grave.
Os dados mostram que a maior incidência de crimes ocorre das 18h à meia-noite (mais de 20%) e aos fins de semana, chegando a 22,1% aos domingos.
O telefone para denúncias é Disque Direitos Humanos da Mulher (156, opção 6). O GDF mantém, por meio da Secretaria da Mulher, a Casa Abrigo, que acolhe mulheres ameaçadas de morte pelos agressores, e outros serviços especializados.
Os dados mostram que a maior incidência de crimes ocorre das 18h à meia-noite (mais de 20%) e aos fins de semana, chegando a 22,1% aos domingos.
O telefone para denúncias é Disque Direitos Humanos da Mulher (156, opção 6). O GDF mantém, por meio da Secretaria da Mulher, a Casa Abrigo, que acolhe mulheres ameaçadas de morte pelos agressores, e outros serviços especializados.
(fonte: www.noticias.r7.com )
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